Avançar para o conteúdo principal

À Escrivaninha




Mesa de trabalho: revisão, edição, tradução na Escrivaninha


Na Escrivaninha também nos falha a memória e, por isso, nem sempre temos a resposta na ponta da língua. Contudo, e como o que verdadeiramente nos define é o gosto e a curiosidade pela língua portuguesa, o importante é desconfiar (de tudo!) e ter à mão os recursos necessários para dar resposta a todas as nossas dúvidas.

Para escrever no blogue da Escrivaninha, e nomeadamente para dar rumo às publicações das categorias 100 erros e Conversa fiada, consultamos, frequentemente, muitos dos recursos a que tantas vezes recorremos no nosso dia-a-dia profissional.

Abaixo seguem apenas alguns desses recursos e onde os podes encontrar. Não queiras ter tudo na ponta da língua, mas sabe onde a afiar.
Recursos impressos
ALMEIDA LEITE, Sara de. 2017 Como Escrever (tudo) em Português Correto — dicas e conselhos práticos para escrever 20 tipos de textos, Lisboa: Manuscrito Editora.
BALLENATO PRIETO. Guillermo. 2013. Comunicação Eficaz, trad. de Inês Guerreiro, Lisboa: Escolar Editora.
BARTHES, Roland. 1997. O grau zero da escrita, trad. de Maria Margarida Barahona, Lisboa: Edições 70.
BERGSTROM, Magnus, NEVES REIS. 2010. Prontuário Ortográfico e Guia da Língua Portuguesa, 51ª edição, Lisboa: Casa das Letras.
BUZAGLO PAIVA RAPOSO, Eduardo, BACELAR DO NASCIMENTO, Maria Fernanda, COELHO DA MOTA, Maria Antónia, SEGURO, Luísa, MENDES, Amália (org.) 2013. Gramática do Português, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
CASTRO, Ivo. 2006. Introdução à História do Português, 2.a ed. revista e muito ampliada, Lisboa: Colibri.
CUNHA, António Geraldo da. 2000. Dicionário etimológico Nova Fronteira da língua portuguesa, 2.a ed. revista e acrescentada, Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
CUNHA, Celso, LINDLEY CINTRA. 1999. Nova Gramática do Português Contemporâneo, 15.ª edição, Lisboa: Figueirinhas.
DUARTE TAVARES, Sara, ALMEIDA LEITE, Sara de. 2017. Mais Pares Difíceis da Língua Portuguesa, 1.ª edição, Lisboa: Editorial Planeta.
ECO, Umberto. 2001. Semiótica e Filosofia da Linguagem, Lisboa: Instituto Piaget.
ESTRELA, Edite, SOARES, Maria Almira, LEITÃO, Maria José 2012. Saber Escrever, Saber Falar — um guia completo para usar correctamente a língua portuguesa, 11.a ed., Lisboa: Dom Quixote.
GUÉGUÉS, Helder. 2015. Em Português se Faz Favor — um guia fundamental para escrever bem, 1.ª edição, Lisboa: Guerra e Paz, Editores, S. A. https://www.wook.pt/livro/em-portugues-se-faz-favor-helder-guegues/16782557
HOUAISS, Antônio, SALLES VILLAR, Mauro de. 2015. Grande Dicionário Houaiss da língua portuguesa, Rio de Janeiro: Círculo de leitores — 6 volumes.
LEFEBVE, Maurice Jean[MC1] . 1975. Estrutura do discurso da poesia e da narrativa, trad. João Carlos Seabra Pereira, Coimbra: Edições Almedina.
MACHADO, José Pedro. 1977. Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, 2.a ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 volumes.
MATEUS MONTENEGRO, Helena. 2006. Português para todos, A Gramática na Comunicação, Mirandela: João Azevedo Editor.
MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. 1985. História e Estrutura da Língua portuguesa, 4.a ed., Rio de Janeiro: Padrão. http://aleph18.sibul.ul.pt/F/PJ363U8SL8F9HS2FCJTP19QFREMDRP53TPQH7LASR94RSUET3M-59170?func=item-global&doc_library=ULB01&doc_number=000120290&year=&volume=&sub_library=ULB53
MOURA CORREIA, Emanuel de, MELIM TEIXEIRA, Persília de. 2007. Dicionário Prático de Locuções e Expressões Correntes, Porto: Papiro Editora
STEINER, George. 2014. Linguagem e silêncio, ensaios sobre a literatura, a linguagem e o inumano, trad. Miguel Serras Pereira, Lisboa: Gradiva.
TAVARES, A., MORANGUINHO, J. 2008. Prontuário de Verbos com Preposições (e Locuções Prepositivas), Lisboa: Plátano Editora.
VENÂNCIO, Fernando. 2019. Assim Nasceu Uma Língua /Assi Naceu Ua Língua — Sobre as Origens do Português, Lisboa: Guerra e Paz, Editores S.A.
WILLIAMS, Edwin B. 1986. Do Latim ao Português: fonologia e morfologia históricas da língua portuguesa, trad. de Antônio Houaiss, 4a ed., Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro (1a ed., 1931). http://aleph18.sibul.ul.pt/F/PJ363U8SL8F9HS2FCJTP19QFREMDRP53TPQH7LASR94RSUET3M-57949?func=item-global&doc_library=ULB01&doc_number=000103728&year=&volume=&sub_library=ULB53
Bom Português, Acordo Ortográfico. 2011. Porto Editora.
Recursos on-line
Acordo ortográfico da língua portuguesa (texto integral — Porto Editora)
Ciberdúvidas da Língua Portuguesa (ISCTE-IUL)
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP)
Guia acordo ortográfico (Porto Editora)
Portal da Língua Portuguesa (do ILTEC)
Escrivaninha



    100 erros


    Queres ser exímio no uso da língua portuguesa e acabar com todas aquelas dúvidas constantes? Lê os artigos da categoria “100 erros” e esperes mais para tornar a tua escrita irrepreensível.

    Comentários

    Mensagens populares deste blogue

    Nem só de "passado" se faz o adjectivo

      A  palavra “passado” — não o passado que passou, mas o adjectivo — é muitas vezes erradamente utilizada.  A culpa do erro? Atribuimo-la à confusão com uma outra classe de palavra: o advérbio , que  não  varia em género (masculino e feminino) e número (singular e plural).  Por causa deste quiprocó, dizemos muitas vezes “passad o ”, mesmo quando deveríamos usar “passada”, “passadas” ou “passados”,  conforme a expressão a que o adjectivo diga respeito. E sta confusão acontece apenas quando se usa o adjectivo num contexto temporal, isto é, com o sentido de  determinado tempo volvido,  já que a ninguém ocorre usar sempre “passado” noutros contextos, como: " A camisa foi mal  passado ."  " Quero os bifes bem  passado , por favor!", " A tarde e a manhã foram bem  passado ."  Toda a gente diz, e bem: A camisa foi mal  passada .  Quero os bifes bem  passados , por favor!  A tarde e a manhã foram bem ...

    Homenagem em forma de pergunta, parte I

    A Conversa Fiada desta semana, e pontualmente a partir de hoje, decide dar também voz a opiniões alheias. Todos sabemos que os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e auxiliares) foram essenciais quando a COVID-19 entrou em cena. Foi também na altura em que a comunidade médica mais precisava de alento que Marta Temido injustamente apelou à sua resiliência extra e que, numa triste ironia, Costa lhes chamou «cobardes» em off. Em jeito de singela homenagem decidimos entrevistar alguns médicos jovens, que enfrentam, durante a formação especializada, as duras primeiras provas de fogo. Aqui ficam alguns dos seus testemunhos sobre como é afinal trabalhar a cuidar dos outros. Esta é a primeira parte da nossa singela Homenagem em forma de pergunta. *** Sandra Cristina Fernandes Pera Médica de Medicina Geral e Familiar Sandra Fernandes 1) Porquê Medicina? Porque Medicina é um mundo. Aprendo imenso com as histórias dos pacientes. É uma área que me faz ver que não há duas pessoas iguais: ca...

    Eat that doubt

    Desenho de Fuinha Ele, ao sol, vermelho como um erro.   Eu a vê-lo; a digladiar-me com os sórdidos detalhes.   Nem a benevolência da luz influía afinação na certeza.   Amor,   como a  súbita  chuva de verão,  começa prende-te a forma esquiva; estaca em quieta complacência.   Dentro duma jarra fica   como o cúmplice  estoico do segredo.   És a decisão   de quem segue repetindo    eat  that                  doubt                     ante a luz propícia, contra a investida de uma condição.     Março, 2019     Nota : Eat that question é o título de uma música de Frank Zappa,  que inspirou o título do texto.   Elsa   Escrivaninha